IMAGENES DE LA FIESTA DE ALASITAS EN SAO PAULO-BRASIL
sábado, 26 de enero de 2013
miércoles, 23 de enero de 2013
EN SAN PABLO ... 14ª. FERIA DE ALASITAS BARRIO DE CARANDIRU.
Festa de Alasita chega a sua 14º edição em São Paulo
Por: Redação Bolívia Cultural - São Paulo, 2 de janeiro de 2012
Convite para a festa "ALASITA 2013" do presidente da Feira Kantuta, Paulo Araújo. |
Alasita, a festa paceña (original da cidade de La Paz) que celebra o deus da abundância, Ekeko, acontece no dia 24 de janeiro, quinta-feira. Tradicional na colônia boliviana, a festa acontece em São Paulo desde 1999, e no ano passado recebeu cerca de 20 mil pessoas.
Além do ritual de bendição das alasitas (bens materiais em miniatura que simbolizam o desejo de ascensão dos fiéis) feito pelo padre e por um yatiri (tipo de feiticeiro), haverá diversas barracas com o melhor do artesanato e culinária boliviana. O público também irá assistir apresentação musical de um grupo boliviano, que está sendo definido.
Assim como no ano passado, a Associação Gastronômica Cultural Folclórica Boliviana Padre Bento, que organiza a Feira Kantuta (reduto da comunidade boliviana) e a Festa de Alasita, estima público de 20 mil pessoas para a edição deste ano.
Para aqueles que desejam expor na festa, estão abertas as inscrições para participação de expositores de artesanato, gastronomia e jogos. Vagas limitadas. Interessados entrar em contato no telefone (11) 9-6434-6635 tratar com Paulo Araújo.
Veja como foi a Festa de Alasita 2012.
Serviço:
Endereço: Rua Maria Cândida, 90 –
Travessa da Avenida General Ataliba Leonel
(Próximo à estação Carandiru do metrô)
Data: 24 de janeiro
Horário: A partir das 10h
Estacionamento próximo do local
Entrada Livre!
Realização:
Associação Gastronômica Cultural Folclórica Boliviana Padre Bento
Apoio:
IDT
Western Union
Remessa Expressa
Bolívia Cultural
Subprefeitura da Mooca
Subprefeitura Vila Guilherme
BoA - Boliviana de Aviación
Agradecimentos:
Adriano Diogo (Deputado Estadual)
Luiz Claudio Marcolino (Deputado Estadual)
CAMI (Centro de Apoio ao Migrante)
Consulado Geral da Bolívia em São Paulo
Veja as peças de divulgação da organização:
EN SAN PABLO ... POR LA LIBERTADORES ... SAO PAULO RECIBE A BOLIVAR.
O time do Bolivar chega em São Paulo
Por: Da Redação 23 de janeiro de 2012 - São Paulo
Bolivar chega em São Paulo
O jogo desta noite entre Bolívar e São Paulo, será o segundo que ambos equipes joguem em Brasil pela Copa Libertadores, jogaram 1992, quando a Academia caiu derrotada por 2 a 0. Quando ambos times se enfrentaram no estádio Hernando Siles de La Paz, empataram a um gol por bando.
Até o momento, os celestes jogaram dez vezes em terras brasileiras em participações pela Copa Libertadores. Nove partidos terminaram em derrota e um em vitória, aquele do 2002 quando Bolívar (dirigido então por Vladimir Soria) deu conta de Atlético Paranaense por 2 a 1. Aparte de ser o único triunfo do quadro de Tembladerani em Brasil.
A plantel boliviano procurará conseguir seu primeiro triunfo frente a São Paulo em condição de visitante e minimizar a lembrança de seus seguidores com respeito à goleada por 8 a 0 que recebeu do Santos o ano passado, em oitavos de final da Libertadores.
Até o momento, os celestes jogaram dez vezes em terras brasileiras em participações pela Copa Libertadores. Nove partidos terminaram em derrota e um em vitória, aquele do 2002 quando Bolívar (dirigido então por Vladimir Soria) deu conta de Atlético Paranaense por 2 a 1. Aparte de ser o único triunfo do quadro de Tembladerani em Brasil.
A plantel boliviano procurará conseguir seu primeiro triunfo frente a São Paulo em condição de visitante e minimizar a lembrança de seus seguidores com respeito à goleada por 8 a 0 que recebeu do Santos o ano passado, em oitavos de final da Libertadores.
'Contra o São Paulo, somos uma equipe pequena', diz técnico do Bolivar
Preocupado com o duelo contra o São Paulo, que vale vaga na fase de grupos da Copa Bridgestone Sul-Americana, o técnico Migue Ángel Portugal, do Bolivar, disse que na Bolívia, sua equipe é grande, mas quando enfrentar o São Paulo, será um jogo de um time gigante, com títulos internacionais, contra uma equipe pequena.
Relacionados para São Paulo x Bolivar-BOL
Após ficar fora da estreia no Paulista, Cortez fica à disposição de Ney Franco
O técnico Ney Franco relacionou 21 jogadores para o confronto diante do Bolivar-BOL, na noite desta quarta-feira, no Estádio do Morumbi, pela primeira fase da Copa Libertadores. Fora da estreia da equipe no Paulista por conta de dores no adutor da coxa direita, o lateral-esquerdo Cortez está à disposição do treinador.
Ademilson, que retornou do Sul-Americano com a Seleção Brasileira Sub-20, também foi convocado. Por outro lado, o zagueiro Paulo Miranda é desfalque. O camisa 13 foi expulso na final da Sul-Americana de 2012 e terá de cumprir suspensão diante dos bolivianos. Além dele, Negueba e Wallyson seguem fora e são desfalques para o duelo na competição continental.
DESFALQUES: Negueba (cirurgia no joelho direito), Paulo Miranda (suspensão) e Wallyson (fortalecimento no tornozelo direito).
Confira a lista de relacionados:
• Goleiros: Rogério Ceni e Denis
• Zagueiros: Lúcio, Rhodolfo, Rafael Toloi, Edson Silva e João Filipe
• Laterais: Douglas, Cortez e Carleto
• Meio-campista: Jadson, PH Ganso, Wellington, Denilson, Casemiro, Maicon, Cañete
• Atacantes: Luis Fabiano, Osvaldo, Ademilson e Aloísio.
martes, 22 de enero de 2013
EN SAN PABLO .. ALASITAS 2013 .. CONFIRMADO EN LA RUA COIMBRA.
La Asociación de Emprendedores de La Rua Coimbra y El Centro de Derechos Humanos y Ciudadanía del Inmigrante invitan para ALASITA 2013
janeiro 21, 2013 - Noticias
ESTÁ CONFIRMADO! Día 24/01 será realizada la Fiesta de Alasita organizada por La Asociación de Emprendedores Bolivianos de la Rua Coimbra y el Centro de Derechos Humanos y Ciudadanía del Inmigrante – CDHIC.
La Secretaria Municipal de Derechos Humanos y Ciudadanía, de la gestión Haddad, también compone la organización del evento, que cuenta con apoyo de la Subprefeitura de Mooca. El Secretario de Derechos Humanos Rogerio Sotilli, el Subprefeito Francisco Carlos Ricardo, el Diputado Federal Carlos Zarattini y otros parlamentares y autoridades políticas son esperados en la Fiesta.
Gracias al apoyo de Western Union y de Boliviana de Aviación – BoA la programación contará con un Gran Show de los Grupos Expreso y Nardy Cinthia Barron del Grupo Femenino Bolivia. También está previsto sorteo de regalos.
La Fiesta de ALASITA en la Región de La Rua Coimbra tendrá inicio a las 09hs y continúa hasta las 20hs00. TE ESPERAMOS!EN SAN PABLO .. BRILLO LA ESTRELLA DE KARATE BOLIVIANO.
Bolivia logra oro en sudamericano de karate
Por Redaccion central - La Prensa - 22/01/2013
Brasil. El karate boliviano hizo historia este domingo en la ciudad de San Pablo, Brasil, donde conquistó las medallas de oro a través de las bolivianas Mariela Zárate y Claudia Heredia, en las categorías menos de 55 kilogramos y menos de 65 Kg., en la primera versión del Campeonato Sudamericano Femenino Mayores.
En menos de 55 kilogramos la campeona sudamericana fue Zárate (Chuquisaca), mientras que el segundo lugar fue para Machaca (Cochabamba) dejando en el tercer puesto a la brasileña Ellen Feliz.
La final en menos de 65 Kg. fue protagonizada por las bolivianas Heredia (Potosí) y Beltrán (Cochabamba), asimismo, la alegría de la delegación se extendió porque en el tercer lugar estuvo otra boliviana Helen Beltrán (Cochabamba). APG
EN ORURO.. FESTIVAL DE BANDAS CONTARA CON PRESENCIA DE MUSICOS ALEMANES.
Músicos alemanes se unen a festival de bandas
Por Giannina Machicado - La Prensa - 22/01/2013
La XII versión del festival se realizará el sábado 2 de febrero a partir de las 10.30.
El XII Festival de bandas de Oruro se realizará el 2 de febrero a partir de las 10.30 y contará con la participación de más de 6.000 músicos nacionales, además de una delegación de 30 músicos alemanes que se sumará a la actividad con miras a la realización de la entrada folclórica. Además, se dio a conocer que la Confederación Nacional de Músicos Profesionales de Bolivia (Conamprobol), recibirá una distinción por parte del Gobierno nacional el mismo día en que nacerá como tal.
Cinco departamentos. El presidente de la Federación de Bandas de Músicos Profesionales de Oruro, Gonzalo Choquehuanca, se pronunció ayer en una conferencia de prensa en la ciudad de Pagador, en la que afirmó que delegaciones procedentes de La Paz, Santa Cruz, Cochabamba y Potosí se sumarán para agrupar la Conamprobol, “para poseer un enfoque a nivel nacional”.
También informó sobre la llegada de 30 músicos alemanes, quienes serán parte del espectáculo musical, que gracias al exembajador de Bolivia en Alemania, Walter Magne se hizo posible la participación.
Después del reconocimiento por parte del Gobierno, la Federación hará entrega al primer mandatario la figura de un trompetista de dos metros de alto, como proyecto base para que en un futuro pueda convertirse en un monumento de gran tamaño, al igual que la Virgen del Socavón, efigie que será entregada oficialmente el 1 de febrero a las 08.00 en el lugar donde es construida: el Cerro de Santa Bárbara.
El festival. Respecto al repertorio de las piezas que se interpretarán el 2 de febrero, el representante aseguró que el programa constará de tres partes: La primera con la iza de las 10 banderas (incluida la del Litoral), “para demostrar la integridad del país”.
La segunda parte con la interpretación de la obra Combate frente a Gondra, en ritmo de fantasía militar que tendrá el acompañamiento de la banda de las Fuerzas Armadas y que incluirá fusiles de guerra. Por último se tendrán tres composiciones hechas para clubes de fútbol: Celeste y Condorcito, de los clubes paceños Bolívar y The Strongest, y, también, Viva mi San José, canción del representativo futbolístico orureño, para enfatizar la importancia del fútbol nacional actual.
260 músicos de Santa Cruz, La Paz, Cochabamba y Potosí llegarán al festival.
No se llega a un acuerdo respecto al control de bebidas. Hasta ayer se tenía prevista una reunión entre los organizadores del Carnaval de Oruro y la Alcaldesa Rossío Pimentel, para discutir sobre la implementación de la Ley 259 de control al expendio y consumo de bebidas alcohólicas. “Estamos declarados en estado de emergencia”, aseguró ayer el presidente de la federación de bandas, al no encontrarse una solución al problema.
XII festival de bandas
El Festival de Bandas que se realiza en Oruro, previo a la entrada folclórica, contará con la participación de delegaciones de músicos de Bolivia y Alemania.
BANDAS
> 75 bandas afiliadas a la federación serán parte del festival, además de la representación alemana.
> De acuerdo con ABI, a Oruro llegará una delegación de 540 músicos de otros departamentos del país.
REPERTORIO
> Serán un total de 16 canciones las interpretadas por el conglomerado de músicos, que al igual que en años pasados, lucirá los colores de la enseña patria: rojo, amarillo y verde.
> El Himno Nacional, Himno a Oruro, Viva mi patria Bolivia, además de una selección de morenadas, diabladas y otros ritmos del oriente del país, serán parte del repertorio musical.
VIRGEN DEL SOCAVÓN
> La efigie será entregada el 1 de febrero a las 08.00.
> La obra se inició en 2007 y es ejecutada por las empresas Caabol SRL, Navla Ltda y Formas 2.
> 8.900 millones de bolivianos es el costo del monumento de la Virgen del Socavón de 45 metros de altura que se construye en el cerro Santa Bárbara.
domingo, 20 de enero de 2013
EN CHINA .. MIGRANTES SON CONSIDERADOS ILEGALES .. EN SU PROPIO PAIS.
China: Migrantes considerados "ilegales" en su propia tierra
Beijing/China 3 de Enero 2013
Los migrantes chinos que llegan del campo a las ciudades enfrentan un estatus oficial que los relega a "ciudadanos sin derechos"
Las desportilladas paredes de la diminuta casa de Guo Jigang están pegadas con cinta adhesiva transparente.
Guo, junto con su esposa e hijo, vive en una estrecha habitación de aproximadamente 16 metros cuadrados amueblada con una cama, una silla descolorida y una mesa. Comparten un baño con entre 20 y 30 vecinos en su edificio, en los suburbios de Beijing —una pequeña muestra de los hogares del ejército de trabajadores migrantes de China—.
A pesar de sus modestas condiciones de vida, Guo insiste en que los estándares de vida de su familia están mejorando. “Siento que cada vez estamos mejor y mejor”, dijo.
Al igual que 200 millones de migrantes chinos, Guo, de 30 años, y su esposa, Ge Yaru, de 26 años, son parte de los nongmingong —que significa clase campesina, término empleado para describir a aquellos que han dejado el campo—. También son conocidos como liudong renkou, que significa población flotante.
En las últimas décadas, mientras oleadas de trabajadores migrantes han encontrado trabajo en las ciudades, cientos de millones de personas en China han salido de la pobreza, según estimaciones oficiales.
Pero más allá de la fachada de éxito de China, los trabajadores migrantes enfrentan dificultades para acceder a los servicios públicos debido a un sistema de registro de residencia denominado hukou, el cual divide a la población en habitantes rurales y urbanos.
Cuando un trabajador migrante como Guo deja su pueblo, también deja atrás sus beneficios sociales. Si no se cuenta con un permiso hukou urbano, al migrante a menudo se le niega el acceso al régimen subsidiado de salud, vivienda y educación que los habitantes de la ciudad disfrutan. Los trabajadores encuentran pequeños trabajos irregulares y temporales en fábricas, lugares de construcción, proyectos de infraestructura pública, restaurantes y hogares, pero no pueden gozar de los mismos privilegios que los habitantes urbanos.
“Su situación ha sido descrita como si ellos fueran inmigrantes ilegales en su propio país”, según el Global Times, un periódico controlado por el Estado chino.
Algunos eruditos han comparado el sistema hukou de China con el ya extinto 'apartheid' de Sudáfrica, un sistema de segregación que limitaba severamente los derechos de la población negra del país, mientras los blancos disfrutaban de un trato preferencial. Esta forma de discriminación legalizada relegó a los trabajadores negros del país a mano de obra migrante con pocos derechos.
Los trabajadores migrantes de China nunca se integran en la ciudad para disfrutar de los mismos derechos y oportunidades que los habitantes urbanos, dijo David Bandurski, autor de un libro por salir sobre los trabajadores migrantes.
“La discriminación es muy real en China”, agregó.
Bajo el sistema hukou, los trabajadores migrantes pueden obtener certificados de residencia temporal, pero conseguirlos es un proceso largo. En algunos casos, los empleadores están obligados a pagar cuotas exorbitantes al gobierno de la ciudad para dichos certificados.
Guo, quien tiene una cara bronceada y curtida por el sol, pasa 10 horas al día pintando en exteriores, colgado en edificios altos donde está expuesto al sol, calor y viento.
Cuando se les preguntó acerca de sus sueños para el futuro de su familia, dijeron que algún día quieren abrir una tienda y poder enviar a su hijo, que actualmente tiene dos años, a la escuela secundaria. “Todavía seré un trabajador migrante”, dijo.
"Durante nuestra vida, supongo que no tendremos grandes expectativas”, dijo Guo. “Realmente las expectativas son para los niños”.
Su hijo se esconde tímidamente detrás de sus padres. Retorciéndose en una cama que comparte con sus padres, el niño se asoma sobre los hombros de su madre.
La esposa de Guo, Ge, está embarazada de su segundo hijo. Tienen previsto pagar una multa —unos 1,500 dólares— por violar la Política de Hijo Único del país. Ge tiene previsto dar a luz en su pueblo, en la provincia de Hefei.
Su razonamiento para tener un segundo hijo se debe a su condición de trabajadores migrantes.
“Si algo sale mal, y pierdes a tu único hijo, entonces vas a envejecer solo”, dijo Guo. “Por lo menos quieres dos, ¿no? Uno no es suficiente. Sobre todo para nosotros, los pueblerinos.
“Cuando las personas envejecen en la ciudad solo se les puede enviar al asilo, mientras que si nosotros envejecemos, podemos contar con nuestros hijos”, agregó su esposa. "No tenemos pensión. No tenemos esperanza alguna, ni nada. Todo eso lo depositamos en nuestros hijos. Así que si no hay suficientes niños, y algo sale mal, estamos fritos”.
Reconocen que criar a un segundo niño agrega presiones económicas, pero en cierto modo, un segundo niño proporciona una red de seguridad en una sociedad en la que los trabajadores migrantes no cuentan con una.
Mientras que las personas de las ciudades tienen pensiones, Ge dijo que su pueblo no tiene nada.
Los medios de comunicación chinos, incluyendo las agencias de noticias estatales, han informado sobre las dificultades que enfrentan los trabajadores migrantes.
Por ejemplo, los hijos de los trabajadores migrantes no pueden ir a la misma escuela que los niños de la ciudad. Se les ha denominado liu dong er tong, que significa niños flotantes, debido a la cuestión de los lugares a los que pueden ir a la escuela y cómo podrán solventarla.
Los niños migrantes tienen que pagar por educación privada, dijo el autor Bandurski, que dio clases en una escuela para niños migrantes. En China, llamarla “escuela privada” también es engañoso, dijo.
“Ellos no reciben la misma calidad de educación. No están ni siquiera cerca de sus contrapartes, los ‘niños de la ciudad’, a pesar de que ellos son niños de la ciudad”, dijo.
Sin educación y oportunidades, muchos hijos de migrantes terminan haciendo el mismo trabajo que sus padres. Este ciclo continuo se ha extendido durante casi cuatro generaciones, dijo Bandurski.
“Creo que en los últimos 15 a 20 años, esta no ha sido una sociedad socialmente móvil”, dijo.
Y hay señales de descontento. Este año miles de trabajadores se amotinaron en la provincia de Guangdong después de reportes de que agentes de la policía habían golpeado a un adolescente migrante en junio, según reportes tanto de medios chinos como occidentales. Las tensiones también derivaron en violencia en la ciudad de Xintang, cuando trabajadores migrantes se enfrentaron con la gente de la localidad tras reportes de que autoridades habían golpeado a una trabajadora migrante embarazada y su esposo.
Algunas familias depositan sus esperanzas de romper el ciclo en sus hijos, a través de conseguir la admisión a alguna universidad.
Las posibilidades de eso, dijo Bandurski, son “muy, muy reducidas”.
Guo insiste en que quiere que su hijo vaya a la escuela.
“Nosotros los pueblerinos no tenemos muchas expectativas ambiciosas sobre nuestros hijos, siempre y cuando vayan a la escuela y estudien duro. Aparte de eso, no tenemos ningún plan para nuestros hijos... Solo espero que no hagan lo que hacemos”.
EN ESPAÑA .. ECUATORIANOS SERAN BENEFICIADOS CON TERRENOS.
Ecuador ofrece terrenos a inmigrantes en España
Desdelsur/Andes
Madrid/España 18 de Enero 2013
Una delegación de funcionarios y técnicos de Agricultura de Ecuador presentará en Murcia, Cataluña y Madrid un plan que prevee que favorecer a unos 300 ecuatorianos.
El Ministerio de Agricultura de Ecuador ha enviado técnicos a España para presentar un plan con el objetivo de ofrecer terrenos a inmigrantes ecuatorianos para impulsar su regreso y ofrecer una alternativa laboral a sus ciudadanos, informó la Embajada ecuatoriana en España.
Una delegación de funcionarios y técnicos de Agricultura de Ecuador viajarán este fin de semana y la próxima semana a Murcia, Cataluña y Madrid para valorar la posibilidad de que unos 300 ecuatorianos que residen en España se beneficien del Plan Tierras.
Esta iniciativa, que ya funciona en Ecuador, ofrece tierras a los ciudadanos ecuatorianos para que impulsen la producción agrícola gracias a los créditos ofrecidos por el Estado.
La Embajada ecuatoriana junto a miembros de la Secretaría Nacional del Migrante está desarrollando el plan para informar a los ecuatorianos residentes en España que quieran volver. En total, residen 400.000 ecuatorianos en España, pero la iniciativa sólo beneficiará a unos 300, precisa la Embajada.
"El proyecto está dirigido a la población ecuatoriana residente en España y se enmarca dentro de las políticas gubernamentales de planes de retorno", señaló la Embajada. El Ejecutivo ecuatoriano ya desarrolló un plan similar al principio de la crisis en España para impulsar la vuelta de médicos a su país.
La delegación de técnicos y funcionarios mantendrán reuniones con agricultores españoles y profesionales del sector a la vez que desarrollan los planes para crear las asociaciones agrícolas que permitan la vuelta de los ecuatorianos, que podrán acceder a financiación estatal.
Para acceder a la concesión de terrenos, parte de cuya financiación correrá a cargo del estado, los ecuatorianos deben tener experiencia en el sector agrícola y crear cooperativas.
La embajadora de Ecuador en España, Aminta Buenaño, explicó que el Plan Tierras surgió el pasado año tras reunirse con varios de sus compatriotas que les manifestaron su deseo de volver a su país de origen, donde seguir dedicándose a la agricultura.
"En estos momentos de difícil situación económica en España, muchos de nuestros compatriotas han quedado en el paro. Nuestra obligación constitucional es brindarles apoyo y facilitarles su retorno, pero de forma ordenada y productiva", aseguró Buenaño.
La delegación presentará el proyecto Plan Tierras los días 18, 19 y 20 de enero en Lleida y Murcia; 18, 19 y 21 de enero, en Madrid; y finalmente en Barcelona, Huelva y Almería, los días 22, 23 y 24 de enero.
EN EL DAKAR .. CHAVO SALVATIERRA LLEVA EN ALTO .. LA TRICOLOR.
El "Chavo" marcó nuevo hito
Por Víctor Quispe Perca - La Prensa - 20/01/2013
Es la mejor actuación de Juan Carlos Salvatierra de sus tres participaciones
No defraudó. Fue el mejor participante boliviano de la presente edición del Dakar. El motociclista Juan Carlos “Chavo” Salvatierra terminó ayer su mejor participación en este tipo de competencias al situarse en la clasificación general en el puesto 29.
Por tercera vez consecutiva Salvatierra llegó a la meta del Dakar, la prueba más dura del mundo del automovilismo y motociclismo deportivo, esta vez lo hizo dos posiciones más arriba de la participación del año pasado cuando estuvo en el peldaño 31.
Fue la mejor participación de “Chavo” Salvatierra en el Dakar desde su debut en 2011 cuando fue 36. Pese a las varias fallas mecánicas –sobretodo del motor- que le ocasionaron perder valiosos minutos, el piloto nacional fue constante en su desempeño y supo escalar posiciones hasta estar en el Top 30 de la competencia.
En la última etapa del Dakar (entre La Serena y Santiago), “Chavo” Salvatierra cruzó la meta en el puesto 23 con un tiempo de una hora, 51 minutos y 59 segundos, estuvo a ocho minutos y 53 segundos del vencedor de la etapa, el luso Rubén Faría (01h43’06’’).
BULACIA Y MARTÍNEZ TAMBIÉN llegaron
Fue también buena la participación de los otros pilotos bolivianos que compitieron en este Dakar: Marco Bulacia (coches) y Diego Martínez (cuadriciclos).
Bulacia –en su tercera incursión- terminó en el puesto 46 (60h06’24’’) tras situarse en la última etapa en el puesto 36 con dos horas, 14 minutos y 37 segundos.
Martínez, que debutó este año- fue 26 en la general (98h33’07’’) al terminar la última etapa en el puesto 25 con un tiempo de dos horas, 56 minutos y 26 segundos.
Por diferentes motivos, otros tres competidores nacionales abandonaron la prueba en diferentes etapas: Luis Barbery, Miguel Zambrana y Leonardo Martínez.
29 Fue el lugar que ocupó el motociclista criceño Juan Carlos "Chavo" Salvatierra.
"La victoria, cuando es complicada de conseguir, sabe más dulce.
Si el Dakar se volviera fácil de ganar, no sería interesante.”.
Si el Dakar se volviera fácil de ganar, no sería interesante.”.
Cyril Despresl / PILOTO FRANCÉS
Galo Despres, el ganador
Quinta vez
El piloto francés Cyril Despres (KTM) se proclamó ayer campeón del rally Dakar y el chileno Francisco 'Chaleco' López (KTM) fue el ganador de la última etapa y conservó el tercer puesto en la clasificación general.
El piloto francés Cyril Despres (KTM) se proclamó ayer campeón del rally Dakar y el chileno Francisco 'Chaleco' López (KTM) fue el ganador de la última etapa y conservó el tercer puesto en la clasificación general.
El galo administró su ventaja y terminó los 111 kilómetros de especial entre La Serena y Santiago a más de cuatro minutos del chileno.
Despres ganó su quinto Dakar. El portugués Ruben Faria (KTM) subirá al segundo cajón del podio y 'Chaleco' López finalizó en la tercera posición.
El chileno estuvo muy cerca de obtener el segundo lugar, pero el pasado viernes, después de la penúltima etapa, tuvo que cambiar el motor y recibió una penalización de quince minutos que le hizo bajar una posición en la general.
Clasificación
Pilotos Tiempos
Motos, etapa
1. Rubén Faria (POR) 1h43:06
2. Joan Barreda (ESP) 1h43:14
3. Helder Rodrigues (POR) 1h43:30
23. Juan C. Salvatierra (BOL) 1h51:59
Motos, general
1. Cyril Despres (FRA) 43h24:22
2. Ruben Faria (POR) 43h35:05
3. Francisco López (CHI) 43h43:10
29. Juan C. Salvatierra (BOL) 49h25:38
Autos, etapa
1. Nani Roma (ESP) 1h44:10
2. Orlando Terranova (ARG) 1h44:23
3. Lucio E. Álvarez (ARG) 1h44:41
36. Marco Bulacia (BOL) 2h14:37
Autos, general
1. S. Peterhansel (FRA) 38h32:39
2. Giniel de Villiers (RSA) 39h15:01
3. Leonid Novistkiy (RUS) 40h01:01
45. Marco Bulacia (BOL) 60h06:24
Cuadriciclos, etapa
1. Sarel Van Biljon (ZAF) 1h54:05
2. Sebastián Husseini (ARE) 1h54:42
3. Marcos Patronelli (ARG) 1h55:23
25. Diego Martínez (BOL) 2h56:26
Cuadriciclos, general
1. Marcos Patronelli (ARG) 49h42:42
2. Ignacio Casale (CHI) 51h33:17
3. Rafal Sonik (POL) 52h59:31
26. Diego Martínez (BOL) 98h33:07
Camiones, etapa
1. Peter Versluis (NLD) 2h02:40
Camiones, general
1. Eduard Nikolaev (RUS) 39h41:43
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