Qual o nosso futuro?
Por: Da Redação
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“Neste ano, Doutores da Alegria completa vinte anos de atividades ininterruptas. Com um elenco de 50 palhaços profissionais atuando num totalde 22 hospitais públicos de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Belo Horizonte, tivemos o privilégio de alegrar mais de 750 mil crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde.
Também vimos, nesse período, mais de 500 grupos semelhantes nascerem, pelo Brasil; jovens buscarem formação de palhaço profissional; a área da saúde se mobilizar para criar programas de humanização do atendimento hospitalar, inspirados pelos resultados da parceria entre o médico e o palhaço. Testemunhamos hoje o surgimento de uma nova geração de artistas que ampliam o alcance do teatro e do circo para novos públicos, em locais inusitados. Tornamo-nos Escola e Centro de Cultura, para aprofundar e disseminar conhecimento acerca dessa nova forma de manifestação artística, onde o encontro com cada ser humano é um espetáculo com começo, meio e fim, escrito a quatro mãos, pelo artista e pela plateia, em tempo real.
Qual o futuro de todo esse movimento, que hoje tem proporções globais e que, através de suas lideranças, reconhece o programa brasileiro como o mais inovador que existe no mundo? Esse contato potente com novas plateias aponta para o nascimento e cultivo de uma cultura de alegria!
Qual é o futuro disso tudo? E por que cultivar a alegria? Porque não sabemos hoje onde começa e onde termina o hospital, por conta de tantas doenças cultivadas em nossas relações com a vida. Para alegrar uma criança no hospital, o artista sai de sua zona de conforto para estabelecer uma conexão com o lado mais saudável daquela criança. Sair de nossas zonas de conforto para olhar o mundo, interagir com ele e torná-lo melhor.”
Também vimos, nesse período, mais de 500 grupos semelhantes nascerem, pelo Brasil; jovens buscarem formação de palhaço profissional; a área da saúde se mobilizar para criar programas de humanização do atendimento hospitalar, inspirados pelos resultados da parceria entre o médico e o palhaço. Testemunhamos hoje o surgimento de uma nova geração de artistas que ampliam o alcance do teatro e do circo para novos públicos, em locais inusitados. Tornamo-nos Escola e Centro de Cultura, para aprofundar e disseminar conhecimento acerca dessa nova forma de manifestação artística, onde o encontro com cada ser humano é um espetáculo com começo, meio e fim, escrito a quatro mãos, pelo artista e pela plateia, em tempo real.
Qual o futuro de todo esse movimento, que hoje tem proporções globais e que, através de suas lideranças, reconhece o programa brasileiro como o mais inovador que existe no mundo? Esse contato potente com novas plateias aponta para o nascimento e cultivo de uma cultura de alegria!
Qual é o futuro disso tudo? E por que cultivar a alegria? Porque não sabemos hoje onde começa e onde termina o hospital, por conta de tantas doenças cultivadas em nossas relações com a vida. Para alegrar uma criança no hospital, o artista sai de sua zona de conforto para estabelecer uma conexão com o lado mais saudável daquela criança. Sair de nossas zonas de conforto para olhar o mundo, interagir com ele e torná-lo melhor.”
Wellington Nogueira
fundador e coordenador geral dos Doutores da Alegria
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