miércoles, 1 de junio de 2011

EN " CAMI " .. COMIENZA LA 2da.FASE DE LA AMNISTIA .. SEA UN VOLUNTARIO COLABORE


Começou o atendimento da segunda fase da lei de anistia para imigrantes

Por: Da Redacão / 31 de maio de 2011




















O Centro de Apoio ao Migrante vai dar início ao atendimento da segunda fase da LEI 119661/09 ANISTIA para imigrantes, que será a transformação do documento provisório, a seguir veja a convocatória e ficha de cadastro para voluntários.

A ficha de cadastro pode ser encaminhado ao e-mail; 
spm.cami@gmail.com ousecretaria@cami-spm.org 

Contamos com a colaboração de vocês para a divulgação da convocatória.
 .

SEJA VOLUNTÁRIO

O que é ser voluntário?  

Voluntário é o cidadão que, motivado pelos valores de participação e solidariedade, dedica e doa seu tempo, trabalho e talento, de maneira espontânea e não remunerada, para diversas causas de interesse social e comunitário. 

O trabalho voluntário gera uma realização pessoal. É um sentimento de solidariedade e amor ao próximo aliado com a importância de sentir-se socialmente útil.


Veja como você pode participar no Centro de Apoio ao Migrante.

Centro de apoio ao migrante – CAMI Criado em julho 2005, pelo Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) entidade filantrópica ligada à CNBB (Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil). Tem como missão atuar diretamente na promoção dos direitos humanos fundamentais, na inserção social e na prevenção ao trabalho em condições análogo as de escravo de imigrantes, bem como difundir os paradigmas da Cidadania Universal e da Integração dos Povos através de ações conjuntas. O CAMI é gerido por um Conselho Político e Pedagógico, responsável pela avaliação e orientação das diretrizes de atuação. Participam representantes de organizações parceiras e lideranças comunitárias. 

É um espaço de referência no Estado de São Paulo e Brasil na promoção e defesa dos direitos humanos dos imigrantes.

É um espaço de atenção, articulação, formação e integração de imigrantes, especialmente sul-americanos. 


Oferece:

· Orientação jurídica especializada; 

· Auxílio para regularização migratória;

· Promoção cultural e atividades de formação para a cidadania, inclusão social e digital.


O CAMI participa ativamente, em conjunto com a comunidade migrante, ONG´s parceiras e instituições públicas e privadas, na discussão e proposição de políticas migratórias que garantam o respeito aos direitos dos imigrantes, se faz presente nos mais diversos ambientes em que se discute a temática migratória (FSMM; Marcha do Imigrante, Comitê Interinstitucional de Prevenção e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, Grupo de Educação para a Diversidade Étnica Cultural e Racial, dentre outros). 

O atendimento do CAMI procura alcançar todos os imigrantes que queiram se regularizar no país seja para dar entrada nos seus pedidos de residência permanente por filho/a brasileiro/a, cônjuge brasileiro/a, e renovação do Acordo Brasil-Bolívia, ou temporária, através do Acordo de Livre Residência MERCOSUL, Chile e Bolívia, Desde sua fundação, já foram atendidos pelo CAMI mais de 30.000 imigrantes. Estes recebem, gratuitamente, orientação e apoio para a realização dos trâmites necessários para a regularização migratória.

Atualmente, está em vigência o Acordo sobre Residência para Nacionais do MERCOSUL (Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai), Bolívia e Chile; (Decreto n. 6975/2009, de 7 de outubro de 2009, publicado no Diário Oficial da União em 08 de outubro de 2009).

Segunda fase da ANISTIA, e desta vez os imigrantes receberão um documento de residente permanente.


Público alvo:  

O CAMI atende, majoritariamente, a comunidade de imigrantes originários dos países da América do Sul, principalmente, Bolívia, Paraguai e Peru. Entretanto, o atendimento é aberto a todo (a) imigrante, independentemente de sua nacionalidade, com o aumento da imigração africana e asiática ao Brasil, a expectativa é de maior diversificação do público.

No que diz respeito à questão trabalhista, atendemos imigrantes das mais diversas áreas, desde estudantes, médicos, engenheiros. No entanto, a grande maioria do público que procura a instituição são trabalhadores(as) informais do setor têxtil, cuja maior parte é jovem, 52% de homens, 42% mulheres e trabalham de 12 a 18 horas diárias.

Para trazer, de maneira ilustrativa, a variedade de nacionalidades atendidas pela instituição, apresentaremos dados do atendimento de imigrantes para regularização migratória por meio da “Anistia de Estrangeiros do ano de 2009” no período que se inicia na segunda quinzena de julho de 2009 e termina aos 30 de dezembro do mesmo ano.


Em 2009 foi regularizada a situação de 41.816 estrangeiros que estavam de forma irregular no Brasil. A maior parte deles eram bolivianos (16.881 mil). Em seguida, estavam os chineses (5.492 mil), peruanos (4.642 mil), paraguaios (4.135 mil) e coreanos (1.129 mil). Cerca de 80% destes imigrantes (34 mil) fixaram residência em São Paulo. 

Foram 3.730 imigrantes atendidos diretamente pelo CAMI, sem incluir os beneficiados indiretamente (mais de 20 mil).

Voluntarie-se e venha participar desta maratona de orientação, acompanhamento e convivência junto aos migrantes. Incentive seus amigos a participar da equipe também. Será uma experiência enriquecedora para você e para ampliar seu conhecimento sobre a migração.


OBSERVAÇÕES: O TRABALHO É VOLUNTÁRIO E NÃO É REMUNERADO; TER MAIS DE 16 ANOS; GOSTAR MUITO DE TRABALHAR; SABER TRABALHAR EM EQUIPE; TER RESPEITO PELA CAUSA DOS MIGRANTES.

Aguardamos seu cadastro!


E envie para os seguintes emails:
spm.cami@gmail.com
secretaria@cami-spm.org


10 dicas sobre voluntariado

1. Todos podem ser voluntários
Não é só quem é especialista em alguma coisa que pode ser voluntário. Todas as pessoas capacidades, habilidades e dons. O que cada um faz bem pode fazer bem a alguém.

2. Voluntariado é uma relação humana, rica e solidária
Não é uma atividade fria, racional e impessoal. É relação de pessoa a pessoa, oportunidade de se fazer amigos, viver novas experiências, conhecer outras realidades.

3. Trabalho voluntário é uma via de mão dupla
O voluntário doa sua energia e criatividade mas ganha em troca contato humano, convivência com pessoas diferentes, oportunidade de aprender coisas novas, satisfação de se sentir útil.

4. Voluntariado é ação
Não é preciso pedir licença a ninguém antes de começar a agir. Quem quer, vai e faz.

5. Voluntariado é escolha
Não há hierarquia de prioridades. As formas de ação são tão variadas quanto as necessidades da comunidade e a criatividade do voluntário.

6. Cada um é voluntário a seu modo
Não há fórmulas nem modelos a serem seguidos. Alguns voluntários são capazes, por si mesmos, de olhar em volta, arregaçar as mangas e agir. Outros preferem atuar em grupo, juntando os vizinhos, amigos ou colegas de trabalho. Por vezes é uma instituição inteira que se mobiliza, seja ela um clube de serviços, uma igreja, uma entidade beneficente ou uma empresa.

7. Voluntariado é compromisso
Cada um contribui na medida de suas possibilidades mas cada compromisso assumido é para ser cumprido. Uns têm mais tempo livre, outros só dispõem de algumas poucas horas por semana. Alguns sabem exatamente onde ou com quem querem trabalhar. Outros estão prontos a ajudar no que for preciso, onde a necessidade é mais urgente.

8. Voluntariado é uma ação duradoura e com qualidade
Sua função não é de tapar buracos e compensar carências. A ação voluntária contribui para ajudar pessoas em dificuldade, resolver problemas, melhorar a qualidade de vida da comunidade.

9. Voluntariado é uma ferramenta de inclusão social
Todos têm o direito de ser voluntários. As energias, recursos e competências de crianças, jovens, pessoas portadoras de deficiência, idosos e aposentados podem e devem ser mobilizadas.

10. Voluntariado é um hábito do coração e uma virtude cívica
As formas de ação voluntária são tão variadas quanto à criatividade do voluntário e as necessidades da comunidade.



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